Sonhos não envelhecem

Perto de realizar um grande sonho...frio na barriga!

Detalhes

Detalhes que fazem da minha casa um lugar especial



Minha vila de casinhas comprada na Serra do Cipó em Minas Gerais

Meus queridos balões de Paraty - RJ

Casinha de passarinho, lá de Nova Friburgo - RJ

E uma pequena coleção de bonecas.

Tragédia no Rio

Apesar do nome e do propósito do Pequenas Felicidades, o dia hoje é de tristeza.

Tristeza pelo sofrimento de tanta gente que perdeu entes queridos ou suas moradias.

Tristeza, muita tristeza.

Início...

Uma chuva que castiga a cidade desde ontem a noite obrigou os cariocas a tirarem o dia de folga, se é que ficar ilhada em casa pode ser considerado folga. E aqui estou, depois de devorar quase todos os chocolates que sobreviveram ao domingo de Páscoa, e que eu jurei saboreá-los ao longo de alguns meses(cof! cof!)
Depois de alguns anos como leitora assídua de alguns blogs muito legais de gente muito criativa e divertida, fui ficando com uma vontade de ter um blog também! E não foi por inveja branca, nem vermelha, nem roxa...foi por admiração mesmo.
Eu não sou assim tão criativa, esse gen ficou meio prejudicado, então esse espaço vai ser dedicado às pequenas felicidades, essas que realmente importam na vida!

Abaixo o poema que deu origem ao nome do meu bloguito! Eu disse que não sou criativa...

Pequenas felicidades certas

Cecília Meireles

Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas,
como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela,
uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente,
que é preciso aprender a olhar,